terça-feira, 8 de março de 2016

Mulher. Dia de gritar para o Universo que há felicidade!



    Hoje é dia 8 de março. Dia internacional da mulher. Compartilho meu desejo de felicidade a todas elas. Afinal, só existo porque elas existem! Vim do útero de uma mulher. Sou parte dela. Cinquenta por cento de mim é feminino, a genética me ensinou isso. Somos, portanto, todos homem-mulher! Ancestrais mulheres estão presentes em nosso corpo, espíritos antigos circundam nossas vidas. O fato de ser homem ou mulher não implica em não ser mulher ou não ser homem. Somos todos homens e mulheres, juntos e misturados. Nossa fusão genética, nossa vida espiritual e nosso encontro na terra implicam em sermos parte da criação. A mulher é a fonte que gera a vida. Somos vida. Somos, então, mulher, ainda que sem útero, sem ovários, sem genitália, pois ela está em nós todos. Ela está no nosso sorriso, no olhar, no afeto, no amor que sentimos. A mulher está em cada um dos humanos, que desumanamente não compreendem a importância da mulher. A todo o tempo, mulheres são afetadas pelo desrespeito, pela violência, pela desigualdade. Esses mesmos homens, que tem em 50% de si uma mulher, afastam a mulher que está ao seu lado. Não há reconhecimento. Esta mulher que cria é a mesma que hoje trabalha e luta para ser feliz. Agradeçamos a presença da mulher em nossas vidas. O mundo pode melhorar com a força delas. O mundo está gerando novos seres iluminados pela sabedoria feminina. A sociedade matriarcal está retornando. Com essa nova cara, a sociedade pode se transformar em amor. Pensemos nisso. Reflitamos. 



     A mulher é e será A Maria, A Mãe, A Dona de casa, A empresária, A lutadora, porque ela será sempre o que desejar ser. Que seja livre para exercer o que lhe dê prazer. Sem imposições, sem limitações, sem condicionamentos. Que sejam acolhidas suas razões, sejam vivenciadas suas experiências, sejam conquistadas suas expectativas. 

    A “mulher do povo, mãe de filhos, Adélia”, expressão com que se define o poema “Grande desejo”, revela-se uma mulher comum, que bate no prato pra chamar o cachorro, tem comportamentos e reações objetivas, em relação aos estímulos recebidos: “Quando dói, grito ai,/ quando é bom fico bruta”, mas em suas suscetibilidades e seus requintes. Mesmo que se negue textualmente a ser “materna, mãe dos Gracos, Cordélia”, encena gestos de grande dama, o que a remete a origem do seu próprio nome, de procedência francesa, que significa de origem ou estirpe nobre.

    Ocupada com a casa, o fogão, os filhos, o jardim, a horta, Adélia “tagarela” com o mundo e os objetos num tom singelo e sofisticado ao mesmo tempo, rememorando lembranças místicas do passado e da infância. (Mulheres de palavra editado por Eliana Lucia Madureira Yunes,Maria Clara Lucchetti Bingemer).

     Antes, as mulheres tinham papéis específicos na sociedade: nasciam para serem filhas exemplares e, mais tarde, esposas, donas de casa e mães dedicadas. Passados alguns séculos a mulher passou a buscar a igualdade de gêneros e a conquistar seu espaço no mercado de trabalho. 

    Tudo seria lindo se as tarefas não tivessem se acumulado. Hoje, a maioria das mulheres é filha, mãe, esposa, dona de casa, profissional e ainda precisa cuidar da saúde e da aparência. Para dar conta de tantos compromissos e funções de maneira plena, só mesmo sendo uma super mulher!

    Mas, como Mulher Maravilha, Mulher Gavião, Mulher Gato ou qualquer outra super-heroína só existem mesmo na ficção, as moças costumam ter dificuldade para lidar com tantas funções. "A mulher atual quer fazer tudo, dar conta de tudo e, muitas vezes, paga caro por isso. Nossas atribuições se multiplicaram a partir do momento em que decidimos trabalhar fora além de cuidar da família e da casa, acumulando funções, por mais que os maridos nos ajudem. Ela tenta ser uma super mulher, mas nem sempre consegue", observa a psicóloga Marina Vasconcellos, especialista em Psicodrama Terapêutico.

    Então, o resultado pode ser desastroso. "Muitas mulheres sentem-se culpadas ou exigidas demais, vivendo a sensação de não estarem dando conta do recado como gostariam, frustradas em suas próprias expectativas", diz a psicóloga.

    São vários os riscos para quem vive se sentindo sobrecarregada. De acordo com a especialista, "o perigo é não saber dosar, não saber reconhecer os próprios limites e impô-los quando necessário, e querer ser "perfeita" em tudo. Não existem mulheres perfeitas, nem super mulheres. Não devemos nos culpar por darmos o máximo de nós e ainda não darmos conta em alguns momentos como gostaríamos de fazer".

    Sentir culpa também não ajuda em nada, pois ela só traz mais frustração. Em casos extremos, a pessoa pode somatizar as frustrações e desenvolver alguma doença no físico ou mesmo na alma - depressão, síndrome do pânico, ansiedade demasiada. (Por Priscilla Nery  -MBPress).

    E a libido? Estresse, ansiedade, problemas com o relacionamento e baixa autoestima foram apontados como os principais culpados pela perda do desejo sexual feminino. 

    Para Cuschnir, mulheres mais reprimidas, com dificuldades de vivenciar plenamente a sexualidade, tendem mais a ter problemas de libido. "A falta do desejo pode estar associada com a dispareunia, ou seja, a dor no ato sexual, e outros quadros que afetam a possibilidade de sentir satisfação em virtude de incômodos nessa hora", descreve.

    O problema pode se tornar maior, segundo o psiquiatra, quando as mulheres vão, gradativamente, evitando relacionamentos íntimos e assumindo uma rotina assexuada.

    Além disto, tem-se que a mulher sofre questões de ordem física. Observe o texto abaixo:

  Falta de desejo sexual pode estar ligada a retirada do útero
Com a expectativa de vida aumentando, a mulher vive mais a fase da pós-menopausa. Após os 40 anos de vida, o organismo da mulher começa progressivamente a ser preparado para o período da menopausa. Os hormônios sofrem modificações progressivas para o processo da menopausa natural. As mulheres que sofrem histerectomia (retirada do útero) entram abruptamente na menopausa. Dados estatísticos da literatura médica internacional indicam que grande número de mulheres sofre histerectomia a cada ano, incluindo a ooforectomia bilateral (retirada cirúrgica dos dois ovários). Quando o útero e os ovários são retirados, ocorre de imediato o declínio dos níveis sanguíneos dos hormônios estrogênios e androgênios, que são acompanhados por uma série de sintomas intensos, incluindo fogachos, suores, distúrbios do sono, ressecamento vaginal, e perda do desejo sexual. Os níveis de testosterona no sangue são reduzidos pela metade nessas mulheres. Todos esses sintomas comprometem a saúde e qualidade de vida da mulher.

Muitos médicos informam as suas pacientes do aparecimento de sintomas acentuados da menopausa após a retirada do útero e dos ovários. Infelizmente, pouca atenção é dada à possibilidade de alterações do desejo sexual após essas cirurgias. Estudos demonstram que 30 a 50% das mulheres tiveram redução do desejo sexual após a histerectomia com retirada cirúrgica dos dois ovários. A redução do desejo sexual foi significativamente maior entre mulheres que sofreram a retirada do útero e dos ovários e em menor prevalência para as mulheres que se submeteram apenas a retirada do útero. Problemas sexuais podem ser desenvolvidos em mulheres devido a modificações fisiológicas e psicológicas induzidas pela cirurgia.

Portanto, é de grande importância informar as mulheres das possíveis alterações da função sexual antes e após a cirurgia e dar as recomendações apropriadas para manter a saúde e o desejo sexual.
Dr. José Alexandre Portinho
www.mulhersaude.com.br

 

    Então o que fazer diante dessa mulher tão importante, mas que, por alguma razão, está perdendo o tesão, a libido? Nós do Centro Metamorfose orientamos a buscar uma sessão terapêutica.  Nossas terapias ajudam você a entender seu corpo, a voltar a sentir prazer e com isso reorganizar sua felicidade. Vivências, meditações e massagens apresentam resultados satisfatórios. Nesse seu dia, tão importante, permita-se ver-se mais feliz. Sinta-se abraçada por todo o Universo e receba minha humilde gratidão pela sua existência.


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     Sou terapeuta corporal e desejo a você mulher muitas vibrações de amor e felicidade. 
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