quarta-feira, 30 de março de 2016

O Homem e o tantra (parte II)




Meu corpo em mim mesmo. São. Pronto. Vivo. As feridas deixadas pelo tempo em que me sabotava se foram. 
A vida que vivi já não tem importância. 
A vida que viverei também não. 
Quero o hoje e o agora. Já! 
Quero ser eu mesmo. Sou! 
Quero viver comigo como nunca vivi. Integral! 
Quero sentir meu corpo regozijar a felicidade que me atinge, que vem de dentro e não me apavora. Sem medo! 
Quero meu corpo como ele é. Puro e sagrado! 
Quero ser como sou. Forte! 
Quero viver. 
Sou tantra! Sou homem! 
Sou energia! Sou espírito! 
Sou luz! 
Estou feliz.

A relação do homem com o tântra







O homem com sua firmeza passa por muitos sofrimentos, até desvencilhar-se de tudo que o atordoa, se um dia tomar alguma decisão nesse sentido. Ocorre que ele é capturado em uma teia que não o deixa desenvolver sua trajetória individual. Devido a sociedade que vivemos, ele é bastante cobrado. Tem a obrigação de ser e ter, o que não é e que não possui. Ele passa por um processo em que a sociedade, a família e todo o resto que o envolve diz a ele o que fazer, como fazer e quando fazer, desde a infância. São as normas gerais nos regendo o tempo inteiro e, sem que percebamos, sequer as contestamos. Convivemos com essas normas, e, no entanto, não estamos confortáveis. O homem não é um ser confortável. Ele precisa sair de tudo que conhece para se conhecer melhor. Oportunizar a si mesmo é o caminho. O homem é um ser livre, mas cresce aprendendo a se prender a tudo e a todos, carrega consigo a posse. Assim, não desenvolve o seu próprio ser. Não se conhece. Repete erros e resultados semelhantes. Ao final, ele então passa a sofrer. O homem é um ser sofredor. E o pior de tudo, ele acredita que isso o faz bem. Ele convive bem com esse sofrimento, embora não entenda, ele aceita e reage sabotando a si mesmo. Como sofrer pode fazer bem? Como sentir culpa pode refrescar o corpo? Como você pode acreditar que todo esse sofrimento negativo sobre você mesmo é natural? Tudo tem início na infância. Desde pequenos somos postos em um lugar que não é nosso. E agora? O que fazer? 

Veja o que diz Osho:


“Há muitos erros na criação dos filhos, mas eu falarei apenas sobre o mais importante. Primeiro: a ideia de que seus filhos pertencem a você.
Eles vêm ao mundo por meio de você; você foi um canal de passagem, mas eles não pertencem a você. Eles não são suas posses. Com essa ideia de possessividade, muitos erros aparecem.
Quando começa a achar que eles pertencem a você, acaba reduzindo-os a objetos, porque somente os objetos podem ser possuídos, não seres humanos. É o ato mais feio que você pode cometer.
E seus filhos são tão impotentes, tão dependentes, que não podem se rebelar. Eles aceitam toda as suas decisões.
E para proteger suas posses, você os torna cristãos assim que eles nascem. Você os torna hindus, muçulmanos, budistas, judeus — não consegue esperar! E não consegue enxergar o absurdo nisso tudo?
Na política, uma pessoa é considerada adulta e pronta para votar aos dezoito anos. A religião é menos importante do que a política?
Mas, antes mesmo que a criança aprenda a falar, ela sofre a circuncisão; fica sabendo que é um judeu. É batizada, sem seu consentimento — pelo simples fato de que você não precisa pedir o consentimento de um móvel, onde colocá-lo, se deve mantê-lo ou jogá-lo fora.
Você age com seus filhos da mesma maneira, como se eles fossem objetos.
Se os pais estiverem atentos, conscientes, esperarão que o filho cresça para que ele possa escolher. Se ele tiver a vontade de se tornar um cristão, ele é livre para isso. Se quiser se tornar um budista, é livre para isso. Mas deveria escolher apenas quando decidir.
Eu acredito que, se dezoito anos é a idade mínima para a política, para a religião quarenta e dois anos deveria ser a idade mínima para as pessoas decidirem. E, na verdade, é nessa época que a religião se torna importante. Você viveu sua vida; viu todas as etapas da vida — quarenta e dois anos de idade é um momento muito decisivo.
É quando tem de decidir se continuará a mesma rotina de vida, ou se dará a ela uma nova dimensão. E essa nova dimensão é a religião.
Se a pessoa decidir ser religiosa — simplesmente religiosa, sem pertencer a qualquer organização, sem pertencer a qualquer igreja — perfeito. Ela escolheu a liberdade.
Mas é um problema pessoal, íntimo, ninguém pode interferir.
Mas os pais começam a interferir desde o começo. Por que a pressa? A pressa só serve para que, mais tarde,a criança reclame, pergunte por que ela é uma judia — porque ela não nasceu judia; nenhuma criança nasce judia, cristã ou hindu.
Todas as crianças nascem como uma folha em branco, um quadro vazio. Nada está escrito nelas… inocência pura.
A primeira coisa a ser lembrada é: não reduza a criança a um objeto, não se esforce para isso.
Dê individualidade a ela, não imponha uma personalidade a ela. A individualidade, ela traz consigo; a personalidade é imposta pelos pais, pela sociedade, pelo sistema educacional, pela igreja. Se você entender, não vai impor nada a seu filho, vai ajudar seu filho a ser ele mesmo.
Certamente isso é difícil. É por isso que todas as sociedades, de todas as épocas, escolheram o caminho simples: é mais simples impor alguma coisa à criança. Então ela se torna obediente, não se torna rebelde. Não causa a você problema algum, não se torna uma irritação.
Mas se você der a ela total liberdade e ajudá-la a ser livre e individual, ela poderá lhe trazer uma série de problemas. As pessoas decidiram destruir a criança em vez de aceitar os problemas.
Se você tem tanto medo de problemas, é melhor não ter um filho. Mas dar vida a uma criança e depois destruí-la só para não ter problemas é muito desumano.
As crianças são a classe de pessoas mais escravizadas da sociedade humana, as mais exploradas — e exploradas “para seu próprio bem””.
Osho, em “Educando a Criança de Hoje”


O homem precisa se libertar das correntes da infância. 

“Olhe uma rosa: ela é bela, mas não existe liberdade alguma de florescer ou não florescer. Não existe problema, não existe escolha. A flor não pode dizer, ‘Eu não quero florescer’, ou ‘Eu me recuso’. Ela nada tem a dizer, nenhuma liberdade. É por isso que a natureza é tão silenciosa (...)
      Com o surgimento do homem, pela primeira vez aparece a liberdade. O homem tem a liberdade de ser ou não ser. Por outro lado, surge a angústia, o medo de que ele possa ou não ser capaz, medo do que vai acontecer. Existe um tremor profundo. Todo momento é um momento em suspense. Nada é seguro ou certo, nada é previsível com o homem: tudo é imprevisível.
      Nós conversamos a respeito da liberdade, mas ninguém gosta de liberdade. Nós falamos sobre liberdade, mas criamos escravidão. Toda liberdade nossa é apenas uma troca de escravidão. Nós seguimos mudando de uma escravidão para outra, de um cativeiro para outro. Ninguém gosta de liberdade porque liberdade cria medo. Com a liberdade você tem que decidir e escolher. Nós preferimos pedir a alguém ou a alguma coisa para nos dizer o que fazer – à sociedade, ao guru, às escrituras, à tradição, aos pais. Alguém deve nos dizer o que fazer: alguém deve mostrar o caminho, para que possamos seguir – mas nós não conseguimos nos mover por nós mesmos. A liberdade existe, mas existe o medo.
      É por isso que existem tantas religiões. Não é por causa de Jesus, de Buda ou de Krishna. É por causa de um enraizado medo da liberdade. Você não consegue ser simplesmente um homem. Você tem que ser um hindu, um muçulmano ou um cristão. Apenas por ser um cristão, você perde a sua liberdade; sendo um hindu, você não é mais um homem – porque agora você diz, ‘eu seguirei uma tradição. Eu não vou caminhar no inexplorado, no desconhecido. Eu seguirei num caminho bem marcado com pegadas. Eu caminharei atrás de alguém; eu não seguirei sozinho. Eu sou um hindu, assim eu seguirei com uma multidão; eu não caminharei como um indivíduo. Se eu me mover como um indivíduo, sozinho, haverá liberdade. Então, a todo momento eu terei que decidir, eu terei que gerar a mim mesmo, a todo momento estarei criando a minha alma. E ninguém mais será responsável: somente eu serei o responsável final.’

      Nietzche disse ‘Deus está morto e o homem está totalmente livre.’ Se Deus está realmente morto, então o homem está totalmente livre. E o homem não tem tanto medo da morte de Deus: ele tem muito mais medo da sua liberdade. Se existe um Deus, então tudo está bem. Se não existe Deus, então você foi deixado totalmente livre – condenado a ser livre. Agora faça o que você gosta e sofra as conseqüências, e ninguém mais será responsável, só você.
      Erich Fromm escreveu um livro chamado ‘O Medo da Liberdade’. Você se apaixona e começa a pensar em casamento. O amor é uma liberdade; o casamento é uma escravidão. Mas é difícil encontrar uma pessoa que se apaixona e não pense imediatamente em casamento. Existe o medo porque o amor é uma liberdade. O casamento é uma coisa segura; nele não existe medo. O casamento é uma instituição – morta; o amor é um evento – vivo. Ele se move; ele pode mudar. O casamento nunca se move, nunca muda. Por causa disso o casamento tem uma certeza, uma segurança.
      O amor não tem certeza nem segurança. O amor é inseguro. A qualquer momento ele pode sumir de vista da mesma forma como apareceu do nada. A qualquer momento ele pode desaparecer! Ele é muito sobrenatural; ele não tem raízes na terra. Ele é imprevisível. Por isso, ‘é melhor casar. Assim, fincamos raízes. Agora esse casamento não vai evaporar no nada. Ele é uma instituição!’
      Em toda situação – exatamente como no amor –, quando encontramos liberdade, nós a transformamos em escravidão. E quanto mais cedo melhor! Assim nós podemos relaxar. Por isso, toda história de amor termina em casamento. ‘Eles se casaram e viveram felizes para sempre.’
      Ninguém está feliz, mas é bom terminar a história ali porque em seguida vai começar o inferno. Por isso toda história termina no momento mais bonito. E qual é esse momento? É quando a liberdade se torna escravidão! E isso não é apenas com o amor: isso é com tudo. Assim o casamento é uma coisa feia; é provável que venha a ser. Toda instituição tende a ser uma coisa feia porque ela é apenas um corpo morto de algo que um dia foi vivo. Mas com uma coisa viva, a incerteza provavelmente estará presente.
      ‘Vivo’ quer dizer que pode mover, pode mudar, pode ser diferente. Eu amo você; no próximo momento eu posso não amar. Mas se eu sou o seu marido, ou sua esposa, você pode ter a certeza de que no próximo momento eu também serei seu marido, ou sua esposa. Isso é uma instituição. Coisas mortas são muito permanentes; coisas vivas são momentâneas, mutáveis, estão num fluxo.
      O homem tem medo de liberdade, mas a liberdade é a única coisa que faz de você um homem. Assim, nós somos suicidas – ao destruir nossa liberdade. E com essa destruição nós estamos destruindo toda nossa possibilidade de ser. Então você acha que ter é bom porque ter significa acumular coisas mortas. Você pode continuar acumulando; não existe um fim para isso. E quanto mais acumula, mais seguro você fica.
      Eu digo que agora o homem tem que caminhar conscientemente. Com isso eu quero dizer que você tem que estar consciente de sua liberdade e também consciente de seu medo da liberdade.
      Como usar essa liberdade? A religião nada mais é do que um esforço no sentido da evolução consciente, em saber como usar essa liberdade. O esforço de sua vontade agora é significativo. Qualquer coisa que você esteja fazendo não voluntariamente é apenas parte do passado na escala da evolução. O seu futuro depende de seus atos com vontade. Um ato muito simples feito com consciência, com vontade, dá a você um certo crescimento – ainda que seja um ato comum.
      Por exemplo, você resolve jejuar, mas não porque você não tem comida. Você tem comida; você pode comê-la. Você tem fome; você pode comer. Você resolve jejuar: isso é um ato voluntário – um ato consciente. Nenhum animal pode fazer isso. Um animal jejua algumas vezes, quando não existe fome. Um animal terá que jejuar quando não existir alimento. Mas somente o homem pode jejuar quando existe ambos: a fome e o alimento. Isso é um ato voluntário. Você usa a sua liberdade. A fome não consegue incitar você. A fome não consegue empurrar você e o alimento não consegue puxar você.
      Esse jejum é um ato de sua vontade, um ato consciente. Isso dará a você mais consciência. Você sentirá uma liberdade sutil: livre do alimento, livre da fome – na verdade, no fundo, livre do seu corpo, e ainda mais fundo, livre da natureza. A sua liberdade cresce e a sua consciência cresce.
      Na medida que sua consciência cresce, a sua liberdade cresce. Elas são correlacionadas. Seja mais livre e você será mais consciente; seja mais consciente e você será mais livre."
 .
       OSHO - The Ultimate Alchemy - Vol. 2 Capítulo n° 4  - pergunta n° 1 

O tantra permite que você seja você mesmo. Comece hoje. Sempre há tempo para ser feliz. Descubra o homem que há em você. Venha meditar, vivenciar ou sentir os efeitos de uma massagem pelo método Deva Nishok. Deixe o estado de supra consciência entoar a sua vida.Descubra-se.


Sou Deva Chaitanya (Dinho)

Terapeuta Credenciado pelo Centro Metamorfose


Terapeuta Corporal Tântrico e Instrutor de Cursos Individuais de Massagem Tântrica, certificado em todas as modalidades de massagem do Método Deva Nishok, atendendo mulheres, homens e LGBT's, utilizando a Terapêutica Tântrica para proporcionar a ressignificação do potencial orgástico, reequilíbrio físico, mental, emocional e desenvolvimento bioelétrico, através das técnicas de Sensitive Massagem, Êxtase Total Massagem, Lingam Massagem, Yoni Massagem, G-Spot Massagem e P-Spot Massagem.

Graduado em Direito, com Pós em Gestão da Saúde pela UERJ.
Formação pelo Centro Metamorfose
  • 2015Capacitação em Terapêutica Tântrica - Método Deva Nishok

  • Atuação
  • Atende com Massagem Tântrica - Método Deva Nishok
  • Atende com Terapêutica Tântrica
  • Instrutor de Cursos Individuais de Massagem Tântrica
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    terça-feira, 29 de março de 2016

    A união do eu sagrado.



     

    A verdadeira união sexual é e pode ser uma incrível experiência espiritual, não somente a reunião de dois corpos. Divina sexualidade chama por uma total abertura do coração, uma mistura de facetas mentais, emocionais e físicas de Ser, que resulta em uma profunda, duradoura experiência. Este tipo de união pode resultar em um verdadeiro senso de unidade, se está em harmonia a um profundo nível de alma, um com o outro. 

    Deve remover as barreiras etéricas ou filtros que tem colocado ao redor de seu coração e emoções, se está apto a receber e radiar amor incondicional. Deve confrontar seus medos sobre a perda desses a quem ama, de decepções e traições do passado, que se manifestam, frequentemente, como um medo de intimidade ou da realização de um compromisso para o outro. À medida que aprende a crer e confiar em si mesmo, desenvolverá uma fundamental confiança nos outros, e os outros colocarão suas fé e confiança em você, pois confiança gera confiança. 


    Quando um homem conhece seu corpo, honra seu Deus Interior e reconhece e honra o sagrado que há na mulher e há uma reciprocidade entre ambos a união das contrapartes gera uma energia que não só os envolve como um casal, mas sim a todos que estão ao seu redor, a sua comunidade e a Terra.

    A sinergia gerada por essa união não se manifesta apenas no âmbito sexual, pois os envolve de forma mais profunda gerando um elo de forma que mesmo separados continuam ligados energeticamente. Um Homem Sagrado sabe honrar e respeitar os ciclos da mulher e não há o desejo de posse, pois a Mulher Sagrada pertence a si mesma. Não há o sentimento de culpa, pois ambos conhecem o poder que fluí deles. Não há dominação, pois não são opostos, mas sim complementos. As barreiras de tempo e espaço deixam de existir, pois se tornam apenas o Uno e o Atemporal. Ambos experimentam o ápice do poder de seu gênero de forma pura e transcendente, pois seus corpos se tornam canais que os ligam a energia cósmica da natureza. Há o sentimento de afeto, proteção, amizade, companheirismo e o amor incondicional.


    No Sagrado Feminino, mulheres de todas as culturas, religiões e crenças aprendem a se desvincular de padrões de beleza e regras pré-estabelecidas pela sociedade. O valor está em aceitar a naturalidade das coisas, seu histórico de vida, vontades e capacidades. Aprendendo a se conhecer de forma mais profunda e a aceitar os acontecimentos da vida e a si mesma, as feridas começam a ser curadas e as mulheres passam a ser mais felizes, amáveis e únicas. 

     

    Então, aprenda a viver a experiência de amar sem depender da outra pessoa para viver, afinal amar a si é condição básica. Gere a independência de cada um dentro da relação e traga para o casal o desejo de ambos se dedicarem ao outro, favorecendo o relacionamento.

    Problemas como falta de amor próprio ou de expressão criativa e dores e frustrações nos relacionamentos que foram reprimidos serão manifestados nos órgãos sexuais e também no comportamento na cama - o que explica, por exemplo, porque algumas mulheres sentem dificuldades durante o ato sexual, a ejaculação precoce e a disfunção erétil.



    Nessa compreensão, temos que quando dois corpos se encontram, com fundamento no eu sagrado de cada um, ocorre a verdadeira experiência sexual.



    A terapia do Centro Metamorfose colabora para que seu corpo aprenda a perceber de forma diversa/descondicionada, através de um sistema bioenergético naturalmente existente em você, novas percepções e sensações, despertando a energia da Kundalini, favorecendo o seu eu sagrado. Casais também aprendem a desenvolver isso entre eles.

    A liberação de hormônios, enzimas e demais componentes químicos do corpo após uma massagem do método Deva Nishok, por exemplo, gera uma enorme carga elétrica que é conduzida pelo terapeuta, sendo capaz de ativar a glândula pineal (já falei sobre este tema em outra postagem). O resultado é fantástico. Chamada experiência oceânica, a pessoa atinge um estado de supra consciência, que eleva o nível de felicidade e promove várias mudanças sensoriais. também já me pronunciei sobre este tema, mas você pode acompanhar o site do Centro Metamorfose e colher outras informações:  http://www.centrometamorfose.com.br/massagem-tantrica






    Sou Deva Chaitanya 

    (Dinho)

    Terapeuta Credenciado pelo Centro Metamorfose


    Terapeuta Corporal Tântrico e Instrutor de Cursos Individuais de Massagem Tântrica, certificado em todas as modalidades de massagem do Método Deva Nishok, atendendo mulheres, homens e LGBT's, utilizando a Terapêutica Tântrica para proporcionar a ressignificação do potencial orgástico, reequilíbrio físico, mental, emocional e desenvolvimento bioelétrico, através das técnicas de Sensitive Massagem, Êxtase Total Massagem, Lingam Massagem, Yoni Massagem, G-Spot Massagem e P-Spot Massagem.

    Graduado em Direito, com Pós em Gestão da Saúde pela UERJ.
    Formação pelo Centro Metamorfose

  • 2015Capacitação em Terapêutica Tântrica - Método Deva Nishok

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  • Instrutor de Cursos Individuais de Massagem Tântrica
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