Hoje é
dia 8 de março. Dia internacional da mulher. Compartilho meu desejo de
felicidade a todas elas. Afinal, só existo porque elas existem! Vim do útero de
uma mulher. Sou parte dela. Cinquenta por cento de mim é feminino, a genética
me ensinou isso. Somos, portanto, todos homem-mulher! Ancestrais mulheres estão
presentes em nosso corpo, espíritos antigos circundam nossas vidas. O fato de
ser homem ou mulher não implica em não ser mulher ou não ser homem. Somos todos
homens e mulheres, juntos e misturados. Nossa fusão genética, nossa vida
espiritual e nosso encontro na terra implicam em sermos parte da criação. A
mulher é a fonte que gera a vida. Somos vida. Somos, então, mulher, ainda que
sem útero, sem ovários, sem genitália, pois ela está em nós todos. Ela está no
nosso sorriso, no olhar, no afeto, no amor que sentimos. A mulher está em cada
um dos humanos, que desumanamente não compreendem a importância da mulher. A
todo o tempo, mulheres são afetadas pelo desrespeito, pela violência, pela
desigualdade. Esses mesmos homens, que tem em 50% de si uma mulher, afastam a
mulher que está ao seu lado. Não há reconhecimento. Esta mulher que cria é a
mesma que hoje trabalha e luta para ser feliz. Agradeçamos a presença da mulher
em nossas vidas. O mundo pode melhorar com a força delas. O mundo está gerando
novos seres iluminados pela sabedoria feminina. A sociedade matriarcal está
retornando. Com essa nova cara, a sociedade pode se transformar em amor. Pensemos
nisso. Reflitamos.
A mulher
é e será A Maria, A Mãe, A Dona de casa, A empresária, A lutadora, porque ela
será sempre o que desejar ser. Que seja livre para exercer o que lhe dê prazer.
Sem imposições, sem limitações, sem condicionamentos. Que sejam acolhidas suas
razões, sejam vivenciadas suas experiências, sejam conquistadas suas
expectativas.
A “mulher
do povo, mãe de filhos, Adélia”, expressão com que se define o poema “Grande
desejo”, revela-se uma mulher comum, que bate no prato pra chamar o cachorro,
tem comportamentos e reações objetivas, em relação aos estímulos recebidos: “Quando
dói, grito ai,/ quando é bom fico bruta”, mas em suas suscetibilidades e seus
requintes. Mesmo que se negue textualmente a ser “materna, mãe dos Gracos,
Cordélia”, encena gestos de grande dama, o que a remete a origem do seu próprio
nome, de procedência francesa, que significa de origem ou estirpe nobre.
Ocupada com a casa, o fogão, os filhos, o jardim, a horta, Adélia “tagarela” com o mundo e os objetos num tom singelo e sofisticado ao mesmo tempo, rememorando lembranças místicas do passado e da infância. (Mulheres de palavra editado por Eliana Lucia Madureira Yunes,Maria Clara Lucchetti Bingemer).
Antes, as mulheres
tinham papéis específicos na sociedade: nasciam para serem filhas exemplares e,
mais tarde, esposas, donas de casa e mães dedicadas. Passados alguns séculos a
mulher passou a buscar a igualdade
de gêneros e a conquistar seu espaço no mercado de trabalho.
Tudo seria lindo se as tarefas não tivessem
se acumulado. Hoje, a maioria das mulheres é filha, mãe, esposa, dona de casa,
profissional e ainda precisa cuidar da saúde e da aparência. Para dar conta de
tantos compromissos e funções de maneira plena, só mesmo sendo uma super
mulher!
Mas, como Mulher Maravilha, Mulher Gavião,
Mulher Gato ou qualquer outra super-heroína só existem mesmo na ficção, as
moças costumam ter dificuldade para lidar com tantas funções. "A mulher
atual quer fazer tudo, dar conta de tudo e, muitas vezes, paga caro por isso.
Nossas atribuições se multiplicaram a partir do momento em que decidimos
trabalhar fora além de cuidar da família e da casa, acumulando funções, por
mais que os maridos nos ajudem. Ela tenta ser uma super mulher, mas nem sempre
consegue", observa a psicóloga Marina Vasconcellos, especialista em
Psicodrama Terapêutico.
Então, o resultado pode ser desastroso.
"Muitas mulheres sentem-se culpadas ou
exigidas demais, vivendo a sensação de não estarem dando conta do recado como
gostariam, frustradas em suas próprias expectativas", diz a psicóloga.
São vários os riscos para quem vive se
sentindo sobrecarregada. De acordo com a especialista, "o perigo é não
saber dosar, não saber reconhecer os próprios limites e impô-los quando
necessário, e querer ser "perfeita" em tudo. Não existem mulheres
perfeitas, nem super mulheres. Não devemos nos culpar por darmos o máximo de
nós e ainda não darmos conta em alguns momentos como gostaríamos de fazer".
Sentir culpa também
não ajuda em nada, pois ela só traz mais frustração. Em casos extremos, a
pessoa pode somatizar as frustrações e desenvolver alguma doença no físico ou
mesmo na alma - depressão, síndrome do pânico, ansiedade demasiada. (Por
Priscilla Nery -MBPress).
E a libido? Estresse, ansiedade, problemas
com o relacionamento e baixa autoestima foram apontados como os principais
culpados pela perda do desejo sexual feminino.
Para Cuschnir, mulheres mais reprimidas, com dificuldades de vivenciar
plenamente a sexualidade, tendem mais a ter problemas de libido. "A falta
do desejo pode estar associada com a dispareunia, ou seja, a dor no ato sexual,
e outros quadros que afetam a possibilidade de sentir satisfação em virtude de
incômodos nessa hora", descreve.
O problema pode se tornar maior,
segundo o psiquiatra, quando as mulheres vão, gradativamente, evitando relacionamentos
íntimos e assumindo uma rotina assexuada.
Falta de desejo sexual pode estar ligada a retirada
do útero
Com a
expectativa de vida aumentando, a mulher vive mais a fase da pós-menopausa.
Após os 40 anos de vida, o organismo da mulher começa progressivamente a ser
preparado para o período da menopausa. Os hormônios sofrem modificações
progressivas para o processo da menopausa natural. As mulheres que sofrem histerectomia
(retirada do útero) entram abruptamente na menopausa. Dados estatísticos da
literatura médica internacional indicam que grande número de mulheres sofre
histerectomia a cada ano, incluindo a ooforectomia bilateral (retirada
cirúrgica dos dois ovários). Quando o útero e os ovários são retirados,
ocorre de imediato o declínio dos níveis sanguíneos dos hormônios estrogênios
e androgênios, que são acompanhados por uma série de sintomas intensos,
incluindo fogachos, suores, distúrbios do sono, ressecamento vaginal, e perda
do desejo sexual. Os níveis de testosterona no sangue são reduzidos pela
metade nessas mulheres. Todos esses sintomas comprometem a saúde e qualidade
de vida da mulher.
Muitos médicos informam as suas pacientes do aparecimento de sintomas acentuados da menopausa após a retirada do útero e dos ovários. Infelizmente, pouca atenção é dada à possibilidade de alterações do desejo sexual após essas cirurgias. Estudos demonstram que 30 a 50% das mulheres tiveram redução do desejo sexual após a histerectomia com retirada cirúrgica dos dois ovários. A redução do desejo sexual foi significativamente maior entre mulheres que sofreram a retirada do útero e dos ovários e em menor prevalência para as mulheres que se submeteram apenas a retirada do útero. Problemas sexuais podem ser desenvolvidos em mulheres devido a modificações fisiológicas e psicológicas induzidas pela cirurgia. Portanto, é de grande importância informar as mulheres das possíveis alterações da função sexual antes e após a cirurgia e dar as recomendações apropriadas para manter a saúde e o desejo sexual. |
Dr.
José Alexandre Portinho
www.mulhersaude.com.br |
Então o
que fazer diante dessa mulher tão importante, mas que, por alguma razão, está
perdendo o tesão, a libido? Nós do Centro Metamorfose orientamos a buscar uma sessão terapêutica.
Nossas terapias ajudam você a entender
seu corpo, a voltar a sentir prazer e com isso reorganizar sua felicidade.
Vivências, meditações e massagens apresentam resultados satisfatórios. Nesse
seu dia, tão importante, permita-se ver-se mais feliz. Sinta-se abraçada
por todo o Universo e receba minha humilde gratidão pela sua existência.
Principais benefícios da Massagem pelo Método Deva Nishok:
- Desperta a consciência da Bioeletricidade
- Aumenta os níveis de endorfina, serotonina e ocitocina
- Potencializa as ondas de prazer
- Orgasmos secos e múltiplos
A Bioeletricidade é
o principal componente dessa massagem. Recomendamos que leiam sobre a
importância da Bioeletricidade para as funções do corpo e como ela é
aplicada no prazer, na saúde, na vitalidade e em especial, no orgasmo.
Ela se manifesta em todo o corpo físico e atua também sobre
as emoções e no psiquismo, dissolvendo ansiedades e tensões existentes,
que dificultam as informações sensoriais e motrizes responsáveis pelo
prazer, pelo orgasmo, pelo relaxamento e pelo equilibrio geral do corpo.
Sensitive Massagem desenvolve um profundo contato bioenergético, de
natureza bioelétrica, que desenvolve e aprimora a percepção e a
sensibilidade, preparando todos os grupos musculares do corpo e
inserindo-os no contexto do prazer e do orgasmo.
Sou terapeuta corporal e desejo a você mulher muitas vibrações de amor e felicidade.
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