O tantra que pratico exerce uma atividade bioenergética que atua diretamente na Kundalini ativando os chacras. A repercussão dessa bioenergia no corpo atua junto a glândula pineal, que é responsável pela ligação entre a matéria e o espírito. O desenvolvimento corporal através da prática de diversas meditações ativas e (ou) massagens permite que qualquer pessoa atinja um grau de transcendência. Então, se você praticar, tudo de bom pode ocorrer.
O que se verifica através de diversas pessoas, que praticam essa atividade tântrica, é um desenvolvimento corporal com curas de depressão, distúrbios sexuais, disfunções, tristeza e afins. Há uma alteração hormonal, que configura a mudança de humor. Ficamos felizes. Percebemos que a felicidade existe e não depende de ninguém, somente de nós mesmos.
A felicidade está centrada em nosso corpo, na nossa alma. O que as pessoas não entendem, faz referência a Kundalini. Como algo que não vejo pode me ajudar? Como isso ocorre? O que preciso fazer?
O desenvolvimento pessoal através de técnica específica do método Deva Nishok permite que nosso corpo e espírito entrem em total sintonia. Os chacras se abrem e passam a funcionar bem. A kundalini abre espaço através de sua circulação para um novo mundo. O prazer está em você. Desperte-o.
E daí? Perguntam aqueles que não tem problemas, ou que não pretendem cura de nada, pois não são doentes.
Nosso trabalho cura, mas serve também para melhorar a vida. As vezes pensamos que não precisamos ser curados, ou que o trabalho terapêutico tântrico serve apenas para cura. A verdade é que a cura existe sim. Ela ocorre. Mas elementar é entender que nem todos buscam a cura. O prazer de viver está relacionado ao corpo, corpo são, mente sã. Os chacras quando desenvolvidos abrem diversas oportunidades para felicidade, e podemos abrí-los através do corpo. É suma importante que se compreenda que exercer a atividade tântrica traz benefícios ao corpo e a alma. Não se trata apenas de cura. O tantra vai além. Trata-se de autoconhecimento. De prazer. De prazer em viver. Através do tantra conseguimos isso.
Proporcionamos condições de desenvolvimento corporal e sensorial capazes de levá-lo(a) a transcendência. O texto abaixo selecionado do livro Mística e espiritualidade, de Leonardo Boff, permite verificar que há ciência na atividade meditativa da Kundalini.
Kundalini, a cobra cósmica, é o símbolo da energia
cósmica que se revela também no sexo. É o primeiro chakra, o da
sexualidade genital. Freud deteve-se principalmente nessa dimensão. Por
isso, toda a sua psicologia, por mais genial que seja, já que ele é um
pai fundador desse campo de conhecimento, é bastante limitada,
demasiado falocêntrica e muito patricêntrica.
Jung se
contrapunha a Freud, argumentando que a primeira experiência da criança
não é com o pai, mas com a mãe. Somos mais matricentrados do que
patricentrados, porque ligados umbilicalmente à mãe desde o momento da
concepção; o pai entra numa fase posterior. Freud abominava a mãe,
transava pessimamente a sexualidade e deixou de ter relação sexual com
quarenta e poucos anos. Jung não tinha esse problema, por isso elaborou
outro tipo de psicologia. No meu modo de ver, ele apresenta um
espectro mais amplo. No entanto, como a nossa cultura é genitalmente
centrada e há mesmo um desvio quase coletivo nesse aspecto, Freud é
objetivo e bom para corrigir e curar. Mas se vou para um oriental, um
africano ou um indígena que não tem esses problemas e levo Freud,
estrago-lhes a mente.
Não há
contradição entre a kundalini como energia cósmica e a teoria de Freud
sobre sexo. Só que ele se restringiu a uma fase da kundalini, a fase
genital. Os místicos do ioga, que trabalham muito os chakras, dizem: uma
verdadeira experiência de amor tem a sua dimensão genital, mas, se ela
se restringir a essa dimensão, é extremamente encurtada. Ela deve
passar por todos os sete chakras, até chegar ao sentimento interior, a
experiência da infinitude, da iluminação, que capta a dimensão cósmica
do amor. Quem faz a ativação desses sete chakras tem uma experiência da
totalidade da libido humana.
Nossa cultura
não faz uma experiência da sexualidade como dimensão ontológica que
atravessa todo nosso ser. Faz uma experiência genital, de alívio de uma
tensão, nada mais. Não faz da sexualidade uma experiência mística da
totalidade do ser humano enquanto homem, enquanto mulher, que têm a
dimensão da subjetividade, do pensamento, da intimidade, da
transcendência e da experiência mística. Todos os místicos celebram o
encontro com Deus como imenso banquete ou como acasalamento de amor.
Desde o Cântico dos cânticos a são João da Cruz e santa Teresa. São
Boaventura fala até de orgasmo. Porque eles de fato experimentaram isso
ao tocarem Deus. A experiência de amor, que se realiza nas pessoas, dá
a chance a todo mundo. A natureza não nega a ninguém fazer uma
experiência de transcendência, de encontro com Deus, a experiência da
intimidade, do amor como experiência cósmica e mística. Todo mundo faz
esse percurso e também os celibatários. Jung dizia que se eles não
geram pessoas, têm um parto cósmico, se autogeram. Por isso o voto de
castidade, se bem entendido, não é um voto de desamor. É de
superabundância de amor. Portanto, é um desafio viver de uma outra
maneira a sexualidade, nessa dimensão que vai para além da
genitalidade.
Sou Deva Chaitanya (Dinho)
Entre em contato WhatsApp e Claro (021) 991-430-427 - dinho.aziros@gmail.com - Marque uma vivência tântrica comigo!
Terapeuta Credenciado pelo Centro Metamorfose
Terapeuta Corporal Tântrico e Instrutor de Cursos Individuais de
Massagem Tântrica, certificado em todas as modalidades de massagem do
Método Deva Nishok, atendendo mulheres, homens e LGBT's, utilizando a
Terapêutica Tântrica para proporcionar a ressignificação do potencial
orgástico, reequilíbrio físico, mental, emocional e desenvolvimento
bioelétrico, através das técnicas de Sensitive Massagem, Êxtase Total
Massagem, Lingam Massagem, Yoni Massagem, G-Spot Massagem e P-Spot
Massagem.
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